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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
06/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. F. de; FERNANDES, C. de F.; VIEIRA JUNIOR, J. R. |
Afiliação: |
Raize Ferraz de Lima, Bolsista do CNPq/ PIBIC, Embrapa Rondônia; CLEBERSON DE FREITAS FERNANDES, CPAF-RO; JOSE ROBERTO VIEIRA JUNIOR, CPAF-RO. |
Título: |
Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 410-418, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis. MenosA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bananeira; Defesa de Plantas; Estresse Oxidativo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55244/1/raize-pibic-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02267nam a2200169 a 4500 001 1917771 005 2012-03-06 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, R. F. de 245 $aTeores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.$h[electronic resource] 260 $aRevista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 410-418, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica.$c2011 520 $aA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis. 653 $aBananeira 653 $aDefesa de Plantas 653 $aEstresse Oxidativo 700 1 $aFERNANDES, C. de F. 700 1 $aVIEIRA JUNIOR, J. R.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
22/01/2002 |
Data da última atualização: |
27/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUSA, G. F. de; GUIMARAES, R. R.; SOUSA, N. R.; NORMANDO, M. C.; SOUZA, J. N. |
Afiliação: |
GLADYS FERREIRA DE SOUSA, CPAA; ROSANGELA DOS REIS GUIMARAES, CPAA; NELCIMAR REIS SOUSA, CPAA; MIRZA CARLA NORMANDO PEREIRA, CPAA; JASIEL NUNES SOUSA, CPAA. |
Título: |
Agrossistemas alternativos: a agricultura migratória no Estado do Amazonas, Brasil. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE ECOLOGIA, 3., 1995, Merida. Libro de resumenes... Merida: Universidad de los Andes, 1995. |
Páginas: |
p. 19-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Duas propostas de sistemas agroflorestais foram implantadas em 1993, em tres propriedades rurais, no municipio de Presidente Figueiredo, AM, em arranjos com os seguintes componentes: perenes - cupuacu (Theobroma grandiflorum), pupunha (Bactris gasipaes) e inga (Inga edulis), e semiperene - banana (Musa ssp). Nos espacos disponiveis, foram testados arranjos sequenciais de componentes anuais: Sistema I- mandioca (Manihot esculenta), caupi (Vigna unguiculata) e mandioca; Sistema II- arroz (Oryza sativa), caupi e mandioca, ambos testados com adubacao NPK, P e P + leguminosa. A biomassa da parte aerea vegetal da capoeira com dois anos (cerca de 4t/ha) promoveu, apos a queima, aumento significativo nos teores de nutrientes do solo, mas nao o suficiente para promover o bom desenvolvimento das culturas. A producao das culturas no primeiro ciclo, em tratamento com adubacao, correspondeu a cerca de 58%, 78% e 100% das producoes totais de mandioca, caupi e banana, respectivamente, e as receitas representaram quase cinco vezes a soma dos valores obtidos nos demais tratamentos. De acordo com os resultados esses sistemas apresentam perspectivas economicamente viaveis, demonstrando tendencia de sustentabilidade a longo prazo. |
Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Feijao caupi; Sustainability. |
Thesagro: |
Arroz; Bactris Gasipaes; Banana; Cultivo Migratório; Cupuaçu; Desenvolvimento Sustentável; Espécie; Ingá Edulis; Mandioca; Manihot Esculenta; Oryza Sativa; Pequeno Produtor; Pupunha; Sistema de Produção; Theobroma Grandiflorum; Vigna Unguiculata. |
Thesaurus NAL: |
Musa; small farms. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180594/1/III-CongLat-pag-19-4.pdf
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Marc: |
LEADER 02438nam a2200433 a 4500 001 1667392 005 2018-12-27 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, G. F. de 245 $aAgrossistemas alternativos$ba agricultura migratória no Estado do Amazonas, Brasil. 260 $aIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE ECOLOGIA, 3., 1995, Merida. Libro de resumenes... Merida: Universidad de los Andes$c1995 300 $ap. 19-4. 520 $aDuas propostas de sistemas agroflorestais foram implantadas em 1993, em tres propriedades rurais, no municipio de Presidente Figueiredo, AM, em arranjos com os seguintes componentes: perenes - cupuacu (Theobroma grandiflorum), pupunha (Bactris gasipaes) e inga (Inga edulis), e semiperene - banana (Musa ssp). Nos espacos disponiveis, foram testados arranjos sequenciais de componentes anuais: Sistema I- mandioca (Manihot esculenta), caupi (Vigna unguiculata) e mandioca; Sistema II- arroz (Oryza sativa), caupi e mandioca, ambos testados com adubacao NPK, P e P + leguminosa. A biomassa da parte aerea vegetal da capoeira com dois anos (cerca de 4t/ha) promoveu, apos a queima, aumento significativo nos teores de nutrientes do solo, mas nao o suficiente para promover o bom desenvolvimento das culturas. A producao das culturas no primeiro ciclo, em tratamento com adubacao, correspondeu a cerca de 58%, 78% e 100% das producoes totais de mandioca, caupi e banana, respectivamente, e as receitas representaram quase cinco vezes a soma dos valores obtidos nos demais tratamentos. De acordo com os resultados esses sistemas apresentam perspectivas economicamente viaveis, demonstrando tendencia de sustentabilidade a longo prazo. 650 $aMusa 650 $asmall farms 650 $aArroz 650 $aBactris Gasipaes 650 $aBanana 650 $aCultivo Migratório 650 $aCupuaçu 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aEspécie 650 $aIngá Edulis 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 650 $aOryza Sativa 650 $aPequeno Produtor 650 $aPupunha 650 $aSistema de Produção 650 $aTheobroma Grandiflorum 650 $aVigna Unguiculata 653 $aAmazonas 653 $aBrasil 653 $aFeijao caupi 653 $aSustainability 700 1 $aGUIMARAES, R. R. 700 1 $aSOUSA, N. R. 700 1 $aNORMANDO, M. C. 700 1 $aSOUZA, J. N.
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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